04 de junho de 2025
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Mesmo com as críticas ao prefeito, base aliada se mantém contra Is

Nem mesmo a fala contundente de Mario Cesar a respeito da inércia e inépcia do prefeito Gilmar Olarte, bastou para a base aliada se decidir por apoiar a criação de, ao menos uma das três Comissões Parlamentares de Inquérito (I) que aguardam poucas s para poderem ir para análise.

Sem querer prestar declarações diretas, os vereadores preferem dizer que os trâmites estão sendo seguidos, de acordo com o regimento interno, e os convites para que os secretários compareçam para prestar esclarecimentos têm sido aceitos.

Ainda que os secretários não tenham entregue todos os documentos solicitados, e poucas informações a respeito de porque sobra dinheiro para tapa-buracos enquanto para outros setores míngua ou não existe, os vereadores preferem apostar e acreditar que, blindando o prefeito permitem que ele possa desenhar uma istração eficiente.

Questionado, o vereador Vanderlei Cabeludo, líder do PMDB, disse que I é uma coisa que não pode ser feita por empolgação. Segundo Vanderlei, o Tribunal de Contas, ou o Ministério Público podem resolver. Para ele, o momento é de fazer com que aconteçam os projetos, que sejam realizados os trabalhos que precisam ser realizados e que, por vezes, a I pode ser um tiro no pé.

“Acho que nem a I do tapa-buraco é necessária, isso o Ministério Público resolveria na hora. Tem que sumir com essa empresa, E quando você vê que ela ganha mais um contrato, é um absurdo. Em minha opinião, eu baniria essa empresa dos negócios com a Prefeitura”, disse o vereador.

Mudança

Com a maioria dos vereadores pegos se surpresa com a fala do presidente da Câmara de Campo Grande, Mario Cesar (PMDB), que cobrou ações concretas do governo Gilmar Olarte, parece que rompeu-se o vínculo de apoio ir que o executivo tinha com aquela Casa de Leis.

Talvez o único a guardar posição nesse front de batalha é o líder do prefeito, Edil Albuquerque, que em aparte tomou todo o último tempo de Mario Cesar e atribui o discurso não ao presidente da Câmara, mas como se ele tivesse falado na condição de vereador, desvinculado do cargo.